quinta-feira, 11 de junho de 2009
Gabriela por Gabriela.
Completamente viciada em coca-cola e chocólatra assumida, odeia quando colocam utensílios domésticos e similares apontados em sua direção. Perfeccionista ao extremo ao ponto de ajeitar objetos quando estão tortos de tal modo que eles fiquem completamente retos. Excessivamente bagunceira ao ponto de se perder em sua própria bagunça.Seu gosto musical vai de MPB a Indie Rock, passando por Jazz e um pouco de Folk. Adora filmes românticos, gosta de suspense, mas odeia terror. Não consegue assistir séries, prefere muito mais ler um bom livro. Blogueira assumida, desabafa, conta suas alegrias, derrotas e vitórias através de seus textos. Por ser estudante de jornalismo, tem uma paixão imensa pela escrita. Quer viver disso, ganhar dinheiro com isso. E tem talento para tal.Ainda tem aquela ilusão de modificar o mundo. Sabe que não conseguirá modificá-lo, mas mesmo assim persiste em insistir. Faz de tudo por aqueles que gosta, não mede esforços para ver seus queridos felizes. E sempre faz a sua parte em tudo. Dá seu melhor sempre, mesmo que não ganhe nada em troca. Na realidade, não se ilude com o fato de querer mudar o mundo, apenas tenta modificar, melhorar tudo que está ao seu redor.Inteiramente intensa perante a vida e suas determinadas situações. Uma pequena palavra, um pequeno gesto, coisas pequeninas viram grandes confusões. Poucas palavras, trocas de diálogo viram grandes teorias. Coisas diárias viram grandes sofrimentos e indagações, cujas entrelinhas são árduas demais.Metade impulsiva. Metade impulsiva porque às vezes pensa para agir. Odeia brigar, e para que isso seja evitado, fica calada com medo de falar asneiras. Tem uma grande dificuldade para pedir desculpas, não por orgulho, mas com receio de as pessoas não aceitarem.Ama romances do século XVIII porque eles são difíceis de serem vividos, não enxerga sentimentos apenas como coisas bonitas. Acha que um pouco de sofrimento é necessário para que tudo seja valorizado. E é por isso que está sozinha até hoje. A excessiva idealização, a paixão por romances do tipo Capitu e Bento (Dom Casmurro), Romeu e Julieta (Romeu e Julieta), Joel e Clementine (Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças) influenciam também para que esse fato ocorra. Quem vai querer viver esses tipos de romance? Ninguém.É uma pessoa de valores e princípios. Tem um imenso respeito por si. E acredita que o único modo de exigir respeito de alguém é se respeitando primeiro. Odeia a banalização do amor e o péssimo uso do verbo amar. Só diz que ama e afins quando realmente sente. Odeia gente que banaliza, ilude, faz uso indevido dos sentimentos e que não se importa com ninguém. Não suporta falso moralismo, falta de respeito e generalização dos demais perante seu jeito de ser. Acredita que cada um tem um jeito diferente de ser e que não é porque as pessoas bebem, fumam, ficam com um monte por ai que todo mundo tem a obrigação de ser assim. É diferente, pensa distintamente, age diferentemente e paga o preço por isso. Já mudou muito, aprendeu muita coisa e tem a certeza que ainda tem muito que crescer e muita coisa para viver. De fato, essa sou.
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4 comentários:
Ah, volte sempre. Gostei daqui.
Calma ai! Já falei pra você que morro de vontade de viver um amor idealizado. Ou melhor.. morria, agora não quero mais.
MAs voltando a falar do seu texto, concordo bastante com você quando fala que as coisas são mais valorizadas quando tem um certo sofrimento por trás disso. E concordo em tudo o que disse sobre você,porque por mais que não pareça, nós sabemos mais dos outros do que de nós mesmos (talves seja porque não ficamos em frente ao espelho 24 horas, mas olhamos para outras pessoas umas 12 horas ou mais). E você acertou direitinho o que você é. Falo porque te conheço e porque sou sincero. Se eu discordasse de algo, falaria.
É o tipo de garota que me faria um dia ousar a mandar um 'Casa comigo?'
Sem mais.
Fiquei sem graça agora, Jaime. Ninguém nunca me pediu em casamento (risos).
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