Quando ouço seu nome naquela lista de chamada, quando ouço seu nome em alto e bom som, ainda ouço o seu sonoro “eu.” É como se você ainda estivesse presente, é como se você ainda estivesse ali sentado, esperando alguém te chamar.
É uma pena, não vou mais ouvir seu sonoro “eu.” Às vezes em um dia o que eu escutava de você era só isso; agora nem isso vou ouvir mais. É uma pena, é uma pena. Só isso que tenho para dizer.
Sei que mais futuramente outra lista de chamada será respondida por você, mas será que haverá outra de mim esperando ansiosamente para ouvir um simples “eu”?
Reticências, reticências, reticências...
Nenhum comentário:
Postar um comentário