Certamente, o amor independe de sexo, raça, visão política e religião. É muito maior que times de futebol, diferentes culturas e modo de pensar. Não existe uma única maneira de amar. E não se ama uma pessoa só durante a vida toda.
Amamos os amigos, a família, o namorado, a namorada. Amamos os animais, as recordações, os objetos. Amamos e sabemos disso. Amamos sem saber o porquê de amar.
A verdade é que não existe aquele papo único e exclusivo de “o homem da minha vida” ou a “mulher da minha vida”. Há inúmeros modos de sentir. É por isso que digo; pai, tio, amigos, primos são os homens da minha vida, assim como também tenho as mulheres que representam à mesma coisa.
O que muda é a intensidade e o jeito. Todos eles têm um espaço dentro de mim. Um espaço singular e privativo que ninguém vai poder ocupar. Meu coração, na verdade, é feito de portinhas, sendo assim, sempre há lugar para mais um. Amor.
Ele, além de tudo, sugere calmaria, paz. É o único que faz das pessoas paciente, que leva a loucura quando mal usado. Tem o grande poder de cegar, traz consigo a realidade artificial que consegue camuflar a visão da verdade, fazendo que qualquer um seja incapaz de enxergar um palmo do que não deseja em sua frente.
É bom quando sentido em liberdade. Quando não há aquela obrigação da presença, fazendo que cada um volte quando bem entender. É bom quando não é escondido e sim exposto. Mesmo que não haja reciprocidade até então. E não significa que uma pessoa não ame outra só porque ela tem um jeito diferente de amar.
Amar é um dom e independente da maneira, não há motivo nenhum para esconder.
Três palavras.
Um comentário:
Para mim foi o mais lindo.
Olha, tentei escrever um texto falando sobre essa palavra tão significante, mas confesso, não consegui.
Você pôde dar voz aos que não tem, pôde revelar o que temos tanto medo de confessar para si mesmo e para o mundo inteiro.
Continue assim, tens todas as palavras á sua disposição.
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