Assim como Alice, Fernanda desejava que seu mundo fosse maravilhoso. Como todos os seres humanos também tinha alguns problemas e, por vezes, não sabia como resolvê-los.
Chorava, perdia totalmente o controle e chegava ao ponto de se fechar completamente para qualquer novidade que poderia aparecer. Por ter tomado essa atitude inúmeras vezes, perdeu certas oportunidades. E se arrependeu depois.
Mesmo com os amigos aconselhando, com a família falando, carregar o arrependimento era atividade difícil para ela. Sabia, na teoria, que a vida, mais cedo ou mais tarde, melhoraria. Sabia também na teoria, que tudo acontecia por algum motivo. Que tudo é fase.
Depois da milésima crise, a pior de todas, notou que era uma fênix. Que, apesar de tudo, conseguia se recuperar a cada queda que tinha. E decidiu, finalmente, dar uma nova chance para si mesma.
Não comprou roupas novas, não mudou a decoração do quarto, não jogou certos objetos fora. Estava em busca da mudança por inteiro; aquela que vem de dentro para fora. Por isso, materialmente falando, não se desfez de nada.
A luta era diária. Apostas foram feitas consigo mesma. No começo, perdeu algumas, porém, aprendeu a lidar com isso. E aos poucos, aquela dificuldade que teve no início, foi superada.
Fernanda, de fato, estava melhor. Acreditava mais em si mesma e em suas vontades. Tentava sempre ver o lado bom das coisas; por mais que isso fosse impossível às vezes. E finalmente, encontrou o tão sonhado País das Maravilhas.
Alice, ao dormir, ia para seu próprio país, para o mundo que sempre desejou. Assim como ela, cada um de nós pode ter, em infinitas maneiras, o próprio País das Maravilhas.
Chorava, perdia totalmente o controle e chegava ao ponto de se fechar completamente para qualquer novidade que poderia aparecer. Por ter tomado essa atitude inúmeras vezes, perdeu certas oportunidades. E se arrependeu depois.
Mesmo com os amigos aconselhando, com a família falando, carregar o arrependimento era atividade difícil para ela. Sabia, na teoria, que a vida, mais cedo ou mais tarde, melhoraria. Sabia também na teoria, que tudo acontecia por algum motivo. Que tudo é fase.
Depois da milésima crise, a pior de todas, notou que era uma fênix. Que, apesar de tudo, conseguia se recuperar a cada queda que tinha. E decidiu, finalmente, dar uma nova chance para si mesma.
Não comprou roupas novas, não mudou a decoração do quarto, não jogou certos objetos fora. Estava em busca da mudança por inteiro; aquela que vem de dentro para fora. Por isso, materialmente falando, não se desfez de nada.
A luta era diária. Apostas foram feitas consigo mesma. No começo, perdeu algumas, porém, aprendeu a lidar com isso. E aos poucos, aquela dificuldade que teve no início, foi superada.
Fernanda, de fato, estava melhor. Acreditava mais em si mesma e em suas vontades. Tentava sempre ver o lado bom das coisas; por mais que isso fosse impossível às vezes. E finalmente, encontrou o tão sonhado País das Maravilhas.
Alice, ao dormir, ia para seu próprio país, para o mundo que sempre desejou. Assim como ela, cada um de nós pode ter, em infinitas maneiras, o próprio País das Maravilhas.
2 comentários:
Yey! Amei demás!
Sempre sensível e lindo(a)
Bessitossss
Oi florzinha achei o seu texto tudo a ver comigo, você vive me falando isso , mais me falta coragem e atitude. bjos su
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