Escrito em quatro mãos em parceria com @thamyathemys do Cheia de Graça
Cansamos da mesmice, do convencional, do eventual. Do clichê. Cansamos das cobranças descabidas, das expectativas frustradas.
Queremos a liberdade de ir e vir. Queremos os encontros naturais e que haja reciprocidade de fazer parte de um determinado momento.
Cobranças, para que cobranças? Quem precisa delas? Não vemos mais a necessidade das ligações e nem das mensagens diárias, tão pouco dos encontros marcados e obrigatórios. Relacionamento não é favor e nem prestação de serviço.
Não precisamos de gentileza calculada e intencional. Nem de holofotes pregados no meio da testa dizendo: “espero algo em troca”. Não há nada mais gostoso do que uma atitude tomada por livre e espontânea vontade.
Ímpar, não mais. Agora queremos é ser par.
E como já diz o poeta: “Eu quero a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida”.
É Cazuza, hoje tudo faz sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário