domingo, 28 de dezembro de 2008

Tá quase no final.

Estou com vontade de escrever, mas não sei exatamente sobre o que. Pensei em falar sobre preconceito, sobre minha vida, sobre sentimentos... sobre tudo que vocês podem imaginar. E cheguei à conclusão que só conseguirei falar sobre o tal final de ano. Isso porque faltam poucos dias para esse fato acontecer.
Analisando por outros olhos o ano foi bom para mim, mas para muitas pessoas não. Muitas pessoas morreram. Digo muitas porque a mídia só divulgou alguns casos. Mas todo mundo sabe que pessoas morrem diariamente, mesmo que a televisão não mostre. A tal da televisão que mostrou muita desgraça esse ano, aliás, nos noticiários o que mais aparece é tragédia.
A crise mundial invadiu as casas e comércios de muitas pessoas. Aqueles que investiram na bolsa praticamente perderam tudo. Mas algo de bom aconteceu: Barack Obama foi eleito presidente de uma das maiores potências do mundo. E toda essa eleição ganhou repercussão internacional. É incrível que o mundo inteiro torcia por ele. Como ele fosse a nova esperança, como ele fosse alguém que fosse modificar não somente o país onde foi eleito, mas também os outros países. Algo que achei chocante.
Seria impossível citar todos os fatos ocorridos nesse ano de 2008. Foram pais que jogaram seus filhos da janela, foram namorados inconseqüentes que mataram suas respectivas namoradas e etc. O que salva é que filmes foram lançados, livros também e a televisão ganhou um respectivo programa onde o humor escrachado foi utilizado: o CQC [Custe O Que Custar]. Um programa apresentado por três pessoas e composto por mais quatro rapazes que saiam pelas ruas azucrinando políticos e fazendo piadinhas sobre assuntos diversos. Sinceramente, eles me divertiram o ano inteiro.
Enfim, nunca fui uma pessoa de pressentimentos ou o que seja. Mas sinto que 2009 promete. Sinto que o próximo ano será marcado pelas palavras renovar e inovar. Sinto também que é o momento de deixar certas coisas antigas para trás e seguir um caminho, um rumo, uma vida nova. Agora, o que nos resta é ver exatamente o que vem por ai.

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