Filósofo alemão, pai do socialismo científico ou marxismo, Karl Marx redigiu seu livro contra o regime capitalista.
Escrito oficialmente em 1844 e publicado somente após sua morte, os Manuscritos Econômico-Filosóficos, sendo Karl Marx – filósofo alemão, pai do socialismo científico ou marxismo e influente em áreas como sociologia, economia, filosofia e história – é um defunto-autor porque seu livro se tornou conhecido apenas após sua morte.
Conhecido também como Manuscrito de Paris, essa obra é de tamanha importância porque apresenta o início fundamental do pensamento de Karl, denunciando assim a exploração do homem pela empresa capitalista.
“A vida produtiva, entretanto, é a vida genérica. É a vida criando vida. No tipo de uma atividade vital está todo o caráter de uma espécie, o ser genérico do homem. A vida revela-se simplesmente como meio de vida”, comenta Marx em seu livro. Mostrando assim que o trabalho nada mais que um é fruto da alienação do homem que ao invés de deixá-lo ser produtor da subjetividade (consciência) o trata como mercadoria, objeto, o privando de sua naturalidade.
Sendo assim a divisão do trabalho e a troca as expressões natas da alienação da atividade humana na economia, fazendo com que o homem realmente se torne um escravo do capitalismo, alguém que perde o controle sobre sua produção, sua natureza, seu próprio trabalho e até o outro homem. Tornando a sociedade vítima da auto-alienação.
Desse modo o trabalhador torna-se completamente dependente do trabalho e de um tipo de trabalho automático. Trata-se de um ser humano que se vê diminuído fisicamente e espiritualmente por se sentir na condição de máquina perante os caprichos dos mais ricos. Fazendo com que a burguesia enriqueça e o proletariado empobreça.
O trabalho aparece como forma de atividade de aquisição, recebendo a análise de “coisa” como diz Marx: “o trabalho é uma mercadoria; se o preço é elevado, a procura é grande e se o preço é baixo a oferta é grande. Como acontece com as outras mercadorias.” Sendo considerado também, segundo o autor do livro, como a essência subjetiva da propriedade privada.
Desse modo para a redenção humana acontecer é necessário que a abolição da propriedade privada dos meios de produção aconteça, para que a sociedade seja baseada na coletividade positiva que funciona através da práxis humana (teoria mais práxis) pela classe operária (força histórica autotranscendente) fazendo com a alienação seja superada.
Escrito oficialmente em 1844 e publicado somente após sua morte, os Manuscritos Econômico-Filosóficos, sendo Karl Marx – filósofo alemão, pai do socialismo científico ou marxismo e influente em áreas como sociologia, economia, filosofia e história – é um defunto-autor porque seu livro se tornou conhecido apenas após sua morte.
Conhecido também como Manuscrito de Paris, essa obra é de tamanha importância porque apresenta o início fundamental do pensamento de Karl, denunciando assim a exploração do homem pela empresa capitalista.
“A vida produtiva, entretanto, é a vida genérica. É a vida criando vida. No tipo de uma atividade vital está todo o caráter de uma espécie, o ser genérico do homem. A vida revela-se simplesmente como meio de vida”, comenta Marx em seu livro. Mostrando assim que o trabalho nada mais que um é fruto da alienação do homem que ao invés de deixá-lo ser produtor da subjetividade (consciência) o trata como mercadoria, objeto, o privando de sua naturalidade.
Sendo assim a divisão do trabalho e a troca as expressões natas da alienação da atividade humana na economia, fazendo com que o homem realmente se torne um escravo do capitalismo, alguém que perde o controle sobre sua produção, sua natureza, seu próprio trabalho e até o outro homem. Tornando a sociedade vítima da auto-alienação.
Desse modo o trabalhador torna-se completamente dependente do trabalho e de um tipo de trabalho automático. Trata-se de um ser humano que se vê diminuído fisicamente e espiritualmente por se sentir na condição de máquina perante os caprichos dos mais ricos. Fazendo com que a burguesia enriqueça e o proletariado empobreça.
O trabalho aparece como forma de atividade de aquisição, recebendo a análise de “coisa” como diz Marx: “o trabalho é uma mercadoria; se o preço é elevado, a procura é grande e se o preço é baixo a oferta é grande. Como acontece com as outras mercadorias.” Sendo considerado também, segundo o autor do livro, como a essência subjetiva da propriedade privada.
Desse modo para a redenção humana acontecer é necessário que a abolição da propriedade privada dos meios de produção aconteça, para que a sociedade seja baseada na coletividade positiva que funciona através da práxis humana (teoria mais práxis) pela classe operária (força histórica autotranscendente) fazendo com a alienação seja superada.
MANUSCRITOS ECONÔMICO-FILOSÓFICOS
Autor: Karl Marx
Preço: R$ 10,50
Páginas: 108
Editora: Martin Claret
Ano de publicação: 2001
Autor: Karl Marx
Preço: R$ 10,50
Páginas: 108
Editora: Martin Claret
Ano de publicação: 2001
Ps: resenha escrita para a matéria de Economia e política na universidade.
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