Em parceira com André Luiz
Entre pensares e pensares vejo que a vida é muito maior que qualquer coisa. Somos donos de nossos passos, de nossas decisões, mas será que somos só isso? Na verdade entre todos os caminhos que trilhamos encontramos um pedaço do que de fato nos compõe e a partir daí passamos a perceber o quão grande somos e ainda poderemos nos tornar.
Cada dia é um dia novo, com um crescimento novo. Durante muito tempo acreditei que se ausentar de uma determinada história, não manter algum tipo de contato faria que algo retrocedesse. E isso é mentira.
E como é mentira. Acontece que o mundo imediatista nos faz pensar assim, mas o caminho mostra que quando tudo é cativo de verdade, a liberdade também fortalece os fatos. Prova essa é o amor livre. A velha história das borboletas. Que além de tudo, se revela pra quem sabe se saudar e crescer com a espera, que não murcha e não desiste das lutas, até que receba o retorno deste rico sentimento.
Sentimento esse que é puro como o amor. Que não arde em ciúmes, que confia, que faz com que as pessoas permaneçam uma na vida outra pelo simples querer, pela simples presença. Sem nenhuma cobrança ou necessidade do sentimento de posse, de poderio, afinal de contas, tudo é mais bonito e duradouro quando é espontâneo e natural
Naturalidade tem grande relação com tempo. Paciência. Espera. Três elementos essenciais para que a vida seja levada de um modo mais leve. Sem muita preocupação do amanhã, mas sem a renúncia da perseverança, da cautela e do amor próprio que estão condicionados a nossa capacidade de sustentar alegrias e tristezas sem perder o equilíbrio e a força. É necessário que sejamos fortes e que saibamos à hora de se conformar. Sempre acreditei que conformismo era coisa para fracos, porém, em certos casos, depois de lutas e mais lutas, a melhor coisa é não fazer nada. Claro, sem se acomodar.
Com tudo isso já dito, devemos também buscar a sobriedade, pra que possamos saber a hora de parar e os nossos limites frente a questões nossas e também as questões de terceiros. É importante não se influenciar pela opinião dos outros. Cada um sabe de si. Cada um sabe de sua própria vida. Não cabe julgar e ser julgado. Todo mundo passa pelas mesmas coisas, só que em tempos distintos pra que de qualquer modo, o tempo seja aliado e não inimigo dos nossos projetos pessoais, pra que não colecionemos pedras ao invés de diamantes perdidos pelo caminho da felicidade. E falando nela. Ela pode estar mais perto do que pensamos. Em um sorriso, na própria alegria e na de outras pessoas também. O bom é levar a vida com simplicidade.
Sendo a simplicidade um dos grandes desafios, quando na verdade, são poucos os que procuram saber o que somos e não somente o que temos. E desse modo vive-se atrás de máscaras. Esconde-se atrás do carro do ano, das roupas de marca. Várias maneiras de não mostrar exatamente quem é. A essência, que por vezes, é perdida pelos rumos incertos que os passos tomam. Transformando as pessoas em meros manequins das baboseiras que a humanidade criou pra esconder materialmente suas fragilidades mais profundas e autênticas, levando cada um para uma individualidade desconhecida, fazendo com que conheçam a solidão.
Tem sorte quem reabre os olhos para o mundo, amplia os horizontes e recupera o tempo perdido, a dimensão de mundo e o sentimento de felicidade plena. Podendo sair da escuridão, de um mundo perdido sem perspectiva nenhuma. Voltando a originalidade, a que um dia fomos, ao que ainda pudemos ser. Um brinde!
Um brinde a vida, aos fatos vividos, a sucessão dos dias e as novas oportunidades que abrimos todos os dias com as pessoas e com as nossas próprias motivações. Depois de tudo nos sentimos mais vivos. Um pôr-do-sol se torna mais colorido, a chuva ganha outras dimensões através dos olhos e por assim dizer, valorizamos mais nossa história, nossa essência. Voltamos a encontrar o valor da cada gota d'água, de cada raio de sol e de cada novo luar, contemplando a magnífica obra da vida.
Cada dia é um dia novo, com um crescimento novo. Durante muito tempo acreditei que se ausentar de uma determinada história, não manter algum tipo de contato faria que algo retrocedesse. E isso é mentira.
E como é mentira. Acontece que o mundo imediatista nos faz pensar assim, mas o caminho mostra que quando tudo é cativo de verdade, a liberdade também fortalece os fatos. Prova essa é o amor livre. A velha história das borboletas. Que além de tudo, se revela pra quem sabe se saudar e crescer com a espera, que não murcha e não desiste das lutas, até que receba o retorno deste rico sentimento.
Sentimento esse que é puro como o amor. Que não arde em ciúmes, que confia, que faz com que as pessoas permaneçam uma na vida outra pelo simples querer, pela simples presença. Sem nenhuma cobrança ou necessidade do sentimento de posse, de poderio, afinal de contas, tudo é mais bonito e duradouro quando é espontâneo e natural
Naturalidade tem grande relação com tempo. Paciência. Espera. Três elementos essenciais para que a vida seja levada de um modo mais leve. Sem muita preocupação do amanhã, mas sem a renúncia da perseverança, da cautela e do amor próprio que estão condicionados a nossa capacidade de sustentar alegrias e tristezas sem perder o equilíbrio e a força. É necessário que sejamos fortes e que saibamos à hora de se conformar. Sempre acreditei que conformismo era coisa para fracos, porém, em certos casos, depois de lutas e mais lutas, a melhor coisa é não fazer nada. Claro, sem se acomodar.
Com tudo isso já dito, devemos também buscar a sobriedade, pra que possamos saber a hora de parar e os nossos limites frente a questões nossas e também as questões de terceiros. É importante não se influenciar pela opinião dos outros. Cada um sabe de si. Cada um sabe de sua própria vida. Não cabe julgar e ser julgado. Todo mundo passa pelas mesmas coisas, só que em tempos distintos pra que de qualquer modo, o tempo seja aliado e não inimigo dos nossos projetos pessoais, pra que não colecionemos pedras ao invés de diamantes perdidos pelo caminho da felicidade. E falando nela. Ela pode estar mais perto do que pensamos. Em um sorriso, na própria alegria e na de outras pessoas também. O bom é levar a vida com simplicidade.
Sendo a simplicidade um dos grandes desafios, quando na verdade, são poucos os que procuram saber o que somos e não somente o que temos. E desse modo vive-se atrás de máscaras. Esconde-se atrás do carro do ano, das roupas de marca. Várias maneiras de não mostrar exatamente quem é. A essência, que por vezes, é perdida pelos rumos incertos que os passos tomam. Transformando as pessoas em meros manequins das baboseiras que a humanidade criou pra esconder materialmente suas fragilidades mais profundas e autênticas, levando cada um para uma individualidade desconhecida, fazendo com que conheçam a solidão.
Tem sorte quem reabre os olhos para o mundo, amplia os horizontes e recupera o tempo perdido, a dimensão de mundo e o sentimento de felicidade plena. Podendo sair da escuridão, de um mundo perdido sem perspectiva nenhuma. Voltando a originalidade, a que um dia fomos, ao que ainda pudemos ser. Um brinde!
Um brinde a vida, aos fatos vividos, a sucessão dos dias e as novas oportunidades que abrimos todos os dias com as pessoas e com as nossas próprias motivações. Depois de tudo nos sentimos mais vivos. Um pôr-do-sol se torna mais colorido, a chuva ganha outras dimensões através dos olhos e por assim dizer, valorizamos mais nossa história, nossa essência. Voltamos a encontrar o valor da cada gota d'água, de cada raio de sol e de cada novo luar, contemplando a magnífica obra da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário