por Renata Rubilar
Ao som de John Mayer, foi assim a última vez que se falaram. Os dias e as horas demoravam a passar sempre com a mesma dúvida, será que hoje reaparecerá?! O coração já estava cansado de esperar, esperar por aquela paz em forma de um simples ‘’Oi’’ sim, aquilo havia se transformado na sua paz.
Entre tantos ‘’sinais’’ que os confundiam da cabeça aos pés, mas que por dentro os devoravam, músicas enviadas com traduções que se encaixavam perfeitamente no que se vivia e no que se queria dizer assim caminhava o amor, um sentimento completamente diferente de tudo o que se havia sentido anteriormente, livre, com asas, mas que hora e outra voltava cheio de saudades pra casa.
Poderia beijar outros lábios, abraçar outros abraços, mas ali, bem no fundo os beijos ainda que desconhecidos e os abraços outrora trocados tivessem como destino o mesmo alguém.
Um comentário:
Exatamente o que eu sintto: livre por mim, mas aprisionado por presenças inesquecíveis e profundas...
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