Para Eduarto Tito e ao som de The Killers.
Nunca imaginei que um dia escreveria algo para você. Talvez essa vontade tenha batido porque tenho a plena consciência que não nos veremos frequentemente – coisa que já acontece há quase dois anos já (?)
O que me consolava era saber que você não morava há tantos quilômetros longe de mim. E agora vai largar a casa dos pais, tocar a própria vida sem o intermédio de ninguém e ter um futuro no curso que ainda mal começou na universidade que passou.
Ter lido que “Sábado mudo para Botucatu definitivamente” me trouxe lembranças sem fim. Lembro-me que não gostei nadinha de você logo de cara, que te achei um tremendo puxa saco com a nossa antiga professora de inglês.
Aos poucos fui notando que estava enganada, e uma amizade começou a nascer entre a gente. Dançamos Dance Dance do Fall out boy, ouvimos bastante The Killers, dividimos muitos segredos e chegamos a brigar também – o que me fez perceber que as coisas não tinham tanta graça sem sua presença.
De amigo virou irmão. Te escolhi para tal, e você cumpre seu papel direitinho até hoje. Vivemos nossas vidas separados pela distância, mas ainda sinto a existência do nosso laço.
Quando você foi embora, teve que mudar de casa e de cidade com seus pais, senti, em nossa despedida, que a amizade que um dia construímos continuaria. Foi exatamente isso o que aconteceu. E é o que vai continuar acontecendo.
Quero que saiba meu irmão, do imenso orgulho e carinho que sinto por você. Torço totalmente para seu sucesso (em todas as áreas de sua vida) e espero que nossa união dure por muitos e muitos anos. Você ainda tem alguém, aqui, para quando precisar... ou para quando não também.
Boa sorte e lembre-se sempre: NEM BOTUCA SEPARA A GENTE.
O que me consolava era saber que você não morava há tantos quilômetros longe de mim. E agora vai largar a casa dos pais, tocar a própria vida sem o intermédio de ninguém e ter um futuro no curso que ainda mal começou na universidade que passou.
Ter lido que “Sábado mudo para Botucatu definitivamente” me trouxe lembranças sem fim. Lembro-me que não gostei nadinha de você logo de cara, que te achei um tremendo puxa saco com a nossa antiga professora de inglês.
Aos poucos fui notando que estava enganada, e uma amizade começou a nascer entre a gente. Dançamos Dance Dance do Fall out boy, ouvimos bastante The Killers, dividimos muitos segredos e chegamos a brigar também – o que me fez perceber que as coisas não tinham tanta graça sem sua presença.
De amigo virou irmão. Te escolhi para tal, e você cumpre seu papel direitinho até hoje. Vivemos nossas vidas separados pela distância, mas ainda sinto a existência do nosso laço.
Quando você foi embora, teve que mudar de casa e de cidade com seus pais, senti, em nossa despedida, que a amizade que um dia construímos continuaria. Foi exatamente isso o que aconteceu. E é o que vai continuar acontecendo.
Quero que saiba meu irmão, do imenso orgulho e carinho que sinto por você. Torço totalmente para seu sucesso (em todas as áreas de sua vida) e espero que nossa união dure por muitos e muitos anos. Você ainda tem alguém, aqui, para quando precisar... ou para quando não também.
Boa sorte e lembre-se sempre: NEM BOTUCA SEPARA A GENTE.
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