Sobre relacionamento, boa convivência e amor livre

Apesar de ainda ser um pouco inexperiente quando o assunto é relacionamento, sei exatamente o que quero e o que não quero para mim.
Quase tudo o que sei foi observando os muitos casais – conhecidos ou não – que encontrei por aí. Já vi muitos momentos bonitos, já fiquei sabendo de muita briga e até mesmo do término de relações que jurei que dariam certo por muito tempo.
Lidar com outra pessoa não é nada fácil, todo mundo sabe disso. Só que há maneiras e maneiras de deixar a convivência agradável. Tudo, na verdade, depende da paciência e da boa vontade do outro.
É bem clichê dizer, mas quem ama aceita. Aceitas as manias, os defeitos, os trejeitos e até mesmo a vontade repentina que cada um tem de ficar sozinho às vezes.
Uma das coisas que mais me surpreende são aqueles casais que desperdiçam o tempo brigando. Brigas existem, claro. Mas elas não podem e nem devem ser o foco de um relacionamento. E nem acontecer só por motivos banais.
É super natural que o ciúme exista também. Quanto mais se gosta mais ele aumenta. Por mais que seja difícil, é preciso saber, ou melhor, tentar se controlar quanto a isso. Não há outro jeito. Confiar é preciso.
Apesar de ser ciumenta – até demais – e já saber antecipadamente que também vou brigar por motivos bobos, sou adepta do amor livre. Talvez essa seja uma das inúmeras maneiras de prolongar um relacionamento e deixá-lo saudável...
Duas pessoas podem muito bem ter suas vidas individuas e ao mesmo tempo uma em conjunto também. Sem essa história de fazerem algo por obrigação e nem de ficarem cobrando certas atitudes um do outro.

Tá, eu sei. Na teoria tudo é mais fácil.
Mas por que não deixar um relacionamento bom de se viver?
Não custa tentar.