Talvez este seja o momento propício para deixar de lado algo que cheguei a acreditar muito. Talvez esta fase seja enriquecedora para mim, incentivando-me a transcender as inúmeras barreiras que, inconscientemente, acabo criando – sentimentalmente falando, claro.
Há inúmeros “talvez” respondendo as minhas incontáveis perguntas. O jeito mesmo é deixar o tempo correr. Existem determinadas situações em que realmente não há o que fazer. Não sou apta a tomar decisões por alguém, muito menos tomar posse dos pensamentos alheios.
“A ponta pra fé e rema”.
Um comentário:
E rema sorrindo, que é para atrair coisas boas.
Saudades de ter ler, Gabi.
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