Há algo de errado em ser diferente? É pecado pensar, agir e viver a vida de um modo diferente? Sinceramente, sou completamente contra ao que é igual, ao que é convencional. Acredito que isso ocorra porque me considero e faço parte do mundo dos distintos. Distintos assumidos que não têm medo de se expor e que se expõe até demais.
A exposição é tão grande que ultrapassa a sinceridade e a transparência. Está ai um dos meus piores defeitos. Sem papas na língua, de opinião forte, madura e imatura ao mesmo tempo – que chega até assustar – é assim que sou.
Oitenta por cento razão e o restante de emoção, atitudes sistematizadas e programadas quando o assunto é o futuro profissional. Sem planos mirabolantes, apenas a vontade de ser bem sucedida e de realizar tudo que foi planejado com muito esforço – o que só depende de mim, exclusivamente de mim, só e somente de mim.
Esse “mim” não se preocupa em ser criticado, não altera o foco quando é submetido a dores. É tão estranho que acredita que elas são momentâneas e fortalecem a alma. É tão esquisito que não se derruba com facilidade. Seria força e frieza o nome desse ser? Ah! Eu não sei, sinceramente não sei. E o que importa já que as pessoas são constantemente julgadas e quase nunca são aceitas do modo que são. Por isso que digo que pouco me importo, e que cada um busque a felicidade onde achar melhor.
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