Diariamente frequentava aquele lugar. Aquele bar localizado no centro da cidade. Sentava na mesma cadeira; de tão conhecido tinha seu lugar reservado. Bebia litros de coca-cola; era tão chegado do dono que até conta fiada tinha.
Lia quase que diariamente; deve ter lido mais de 10 livros naquele lugar. Sentia no coração aquela saudade. Aquela saudade de quem viu a pessoa amada entrando dentro de um ônibus com promessas de volta.
Uma volta que era para ter acontecido faz muito tempo e que acabaria com a incerteza do possível reencontro. Na verdade não sabia se podia dar continuidade na vida por causa da espera.
Dia após dia e nada. Ela não aparecia. Ele continuava lá no mesmo lugar, do mesmo jeito. Continuava lá de braços abertos e com muito amor para dar. Tinha certeza que faria tudo diferente, que ela, independente de qualquer coisa, ainda o amava.
Ônibus chegavam, o dia virava noite, o sol virava chuva, ônibus partiam. E nada. Nada de Mariana. Nada até o aviso prévio do dono do bar de que ela estava aparecendo na televisão. E ele viu, levantou-se e seguiu seu caminho esperando Mariana.
Lia quase que diariamente; deve ter lido mais de 10 livros naquele lugar. Sentia no coração aquela saudade. Aquela saudade de quem viu a pessoa amada entrando dentro de um ônibus com promessas de volta.
Uma volta que era para ter acontecido faz muito tempo e que acabaria com a incerteza do possível reencontro. Na verdade não sabia se podia dar continuidade na vida por causa da espera.
Dia após dia e nada. Ela não aparecia. Ele continuava lá no mesmo lugar, do mesmo jeito. Continuava lá de braços abertos e com muito amor para dar. Tinha certeza que faria tudo diferente, que ela, independente de qualquer coisa, ainda o amava.
Ônibus chegavam, o dia virava noite, o sol virava chuva, ônibus partiam. E nada. Nada de Mariana. Nada até o aviso prévio do dono do bar de que ela estava aparecendo na televisão. E ele viu, levantou-se e seguiu seu caminho esperando Mariana.
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