São tantas opiniões fundamentadas em vivências próprias. Assim, metade apóia às suas maluquices enquanto a outra parcela costuma colocar um freio nas decisões que ainda estão em fase de amadurecimento. Diante desta situação, o que fazer?
a) Arriscar de acordo com o coração e a intuição
b) Ser adepto da procrastinação, logo deixar para tomar decisões depois
c) Ocupar a mente o máximo possível e culpar a falta de tempo
d) Colocar em prática a vontade dos outros
e) Sofrer da síndrome de Gabriela, personagem de Jorge Amado: “Tá bom assim”
Como um questionário de revista, estes são apenas alguns dos pensamentos que tomam conta da mente em momentos decisivos. Isso ocorre com todas as pessoas do mundo. Infelizmente, antes mesmo de colocarmos as nossas vontades em prática, temos receio das consequências e, por isso, achamos que não estamos tão preparados para encarar tudo o que está pela frente. No entanto, tudo pode dar certo. Ou não.
Parafraseando as inúmeras pessoas que dizem isto: “Sem tentar você não vai saber se dará certo” e “Você já tem um ‘não’, que pode se transformar em um ‘sim’”. Dou razão para estas frases, por isso, chega de delongas, mesmo que eu quebre a cara, vou transformar as minhas dúvidas em certezas. Como? Arriscando-me.
Que assim seja.
Um comentário:
Sempre alternativa 'a'.
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